segunda-feira, 30 de abril de 2018
domingo, 29 de abril de 2018
Hereditariedade de Luna
Hereditariedade de Luna
Já foi registrada no papel
Já tem seu CPF com 11 dias
Os olhos puxados do avô materno
O nariz todo do papai na modinha
A boca carnuda sensual
Ora serena, ora risonha
Pairando os tracos paterno
Com pernas e braços com força
Ela parece mesmo com o papai
O gênio vai um pouquinho dos Araújos
Estou falando da minha sobrinha neta.
Varenka de Fátima Araújo
Já foi registrada no papel
Já tem seu CPF com 11 dias
Os olhos puxados do avô materno
O nariz todo do papai na modinha
A boca carnuda sensual
Ora serena, ora risonha
Pairando os tracos paterno
Com pernas e braços com força
Ela parece mesmo com o papai
O gênio vai um pouquinho dos Araújos
Estou falando da minha sobrinha neta.
Varenka de Fátima Araújo
quarta-feira, 25 de abril de 2018
VIVO
E assim a VIVO vai tirando nosso sangue, acabo de receber um telefonema da Vivi do outro lado uma voz se não atualizar o plano par um mais barato, vai pagar mais caro.Era 17:30 de dia 24 de abril de 2018.
domingo, 22 de abril de 2018
Pintura em vinil, pastel e colagem por Varenka de Fátima
Bem-vindos à casa do começo
só a construir por meu avô materno
então recorre a construção de malas
de cores para vender na feira, sem estudo
não sei onde tudo começou
sei que minha mãe tinha amor pelo pai
acompanhava vendendo malas e temperos
antes do meu avô não tem recordação.
só a construir por meu avô materno
então recorre a construção de malas
de cores para vender na feira, sem estudo
não sei onde tudo começou
sei que minha mãe tinha amor pelo pai
acompanhava vendendo malas e temperos
antes do meu avô não tem recordação.
Décimas de PAZ
Bebam com paz
com um belo encontro
pitam à mente dentro
venham salpicando agora
para levarem afora
do petróleo da guerra
muitas mãos não cerram
telas abrem fronteiras
com brancas bandeiras
alívio dos homens na terra
Varenka de Fátima Araújo
com um belo encontro
pitam à mente dentro
venham salpicando agora
para levarem afora
do petróleo da guerra
muitas mãos não cerram
telas abrem fronteiras
com brancas bandeiras
alívio dos homens na terra
Varenka de Fátima Araújo
segunda-feira, 16 de abril de 2018
LUNA, NASCEU
Assim, falava minha irmã Fadila ofegante
- Luna nasceu, foi dolorido o suplício
E era quatro horas da madrugada do dia 16 de Abril
Monime, começou tremendo de dores do parto
Na cidade Luz não aceitaram
Zarpamos para o Hospital Sagrada Família
Eu, assisti o parto chorando e chorando
Luna minha netinha inocente como um anjo
Não me deu detalhes precisos
Ela gosta de suspense, minha irmã
Na terra Luna vem com uma missão
Eu, a ruiva tia avó da menina vai ama-lá.
Varenka de Fátima Araújo
domingo, 15 de abril de 2018
sexta-feira, 13 de abril de 2018
Para Alfred Asís
Alfred Asís, és mesmo um homem de vários talentos,divulgador,poetas, escritor, revisor, diagramador e ilustrador. O livro " Sussurros al oido", com sua ilustração pleno de sabedoria, é um marco na Literatura por ser cheio de formas de amor. Talvez eu tenha de revelar como testemunha da sua capacidade de solucionar tantos obstáculos e principalmente a bondade em divulgar tantos poetas, escritores de varias Nações sem cobrar. Todos os adjetivos positivos cabem em sua personalidade. Daqui, me rendo, tenho admiração e carinho por você. Gratidão Alfred Asís é o que posso enviar, já que o mar nos separa.
quarta-feira, 11 de abril de 2018
Dalila
Dalila
Não era a mulher de Sansão
Lá vem, toda empoderada
Bem alta sem saltos
O latim, o inglês já domina
É ela! Com um sorriso
De cabelos prateados
Fale de Freud, da raça
Como psicologa
Exclamou sorrido:
Você continua a mesmíssima
Não responda, ao chamado de louca
Foi abrindo portas com seu riso.
Varenka De Fátima Araújo
Não era a mulher de Sansão
Lá vem, toda empoderada
Bem alta sem saltos
O latim, o inglês já domina
É ela! Com um sorriso
De cabelos prateados
Fale de Freud, da raça
Como psicologa
Exclamou sorrido:
Você continua a mesmíssima
Não responda, ao chamado de louca
Foi abrindo portas com seu riso.
Varenka De Fátima Araújo
segunda-feira, 9 de abril de 2018
Homenagem às mulheres de Campo-Sales por Evandro Ferreira
D. Bárbara Pereira de Alencar
Terra de mulher valente
Antes habitada por índios Kariris
Mulher que lutou bravamente
E temos Campos Sales, por aí.
Era avó da Poesia
Daquele que o Ceará precisaria
E que um dia o representaria
José de alencar, lembrado todo dia.
As Mulheres de Campos Sales
Celebram com grande alegria
Esse homem escritor que homenagearia
A Índia dos Lábios de mel que tanto queria.
Lugar de mulher lutadoras
Da Revolução Pernambucana
E da Confederação do Equador
Não se esqueçam de D. Bárbara, por favor.
Pelo contrário, espalhem essa poesia
Para que chegue às Bárbaras e Marias
E que tomem como exemplo de vida
Por um Brasil sem hipocrisia.
Despertem as Índias Kariris
Da Chapada do Araripe e todo Ceará
Com o canto do seu soldadinho
Mulher guerreira aí, sempre há.
Evandro Ferreira
Professor, Escritor, Poeta, Cronista e Acadêmico-ALTO
CÓDIGO DO TEXTO: T6303448
Terra de mulher valente
Antes habitada por índios Kariris
Mulher que lutou bravamente
E temos Campos Sales, por aí.
Era avó da Poesia
Daquele que o Ceará precisaria
E que um dia o representaria
José de alencar, lembrado todo dia.
As Mulheres de Campos Sales
Celebram com grande alegria
Esse homem escritor que homenagearia
A Índia dos Lábios de mel que tanto queria.
Lugar de mulher lutadoras
Da Revolução Pernambucana
E da Confederação do Equador
Não se esqueçam de D. Bárbara, por favor.
Pelo contrário, espalhem essa poesia
Para que chegue às Bárbaras e Marias
E que tomem como exemplo de vida
Por um Brasil sem hipocrisia.
Despertem as Índias Kariris
Da Chapada do Araripe e todo Ceará
Com o canto do seu soldadinho
Mulher guerreira aí, sempre há.
Evandro Ferreira
Professor, Escritor, Poeta, Cronista e Acadêmico-ALTO
CÓDIGO DO TEXTO: T6303448
Agradecimento
Evandro Ferreira, Eu estou aqui em Salvador, procurando palavras para agradecer esta rara homenagem a cidade de Campos-Sales, você tem uma garra, uma sina de poeta que vai longe, percebi seu entusiasmo em mostrar um Estados do Ceará com mulheres valentes. Sim, sinto orgulho do poeta que soube retratar minha cidade, onde nasci,voltei para conhecer, ainda, uma garota, a cidade prosperou, muito bem você soube como exaltar às mulheres extraordinárias desta cidade esquecida no mapa, mas o poeta deixou bem claro o enredo desde o princípio, mulheres que lutam, fizeram histórias, sou Barbara, meu nome é Varenka e Barbara, que grandiosa homenagem você soube dar um refinamento com sentimentos emocionantes. Luz em sua trajetória de poeta e escritor.Obrigada Evandro Ferreira
domingo, 8 de abril de 2018
Carta para meu primeiro namorado, TEO
Lá fora o céu do outono
Cá, no clube da ABB
Eu, bailava com meu par
Tu bailavas com outra
A valsa ritmada com os meus passos
Um encontro de olhares em rodopios
Passaste um bilhete
Sou de Barbalha, amanhã estarei te esperando
na praça da Matriz em volta do meio dia, és uma mulher esplendorosa!
Teo, com admiração!
Coração de adolescente dispara rápido
Mão na mão, o amor anuncido
Foram tantas juras de amor
Sem um beijo na boca
Sem os corpos em atritos
Muitos bilhetes e cartas
Com teu segredo nunca revelado
Tua irmã intercedia: Teo nunca casará
Um beijo, um abraço nunca concretizado
Era um enigma, me estigando
Tu, foste um eterno apaixonado nas cartas
Foste para o Recife
Terminando o namoro já com palavras modernas
Um choro abafado me sufocou
Mas, o teu amor era para outro
Soube do carro roubado
Deixando os dois homens nus na estrada
E, eu perdoei, para poder ser irradiando amor
Um homem amar outro homem, era normal em meu pensamento
Naquela época minha mente estava bem à frente do tempo.
Com carinho,
Varenka de Fátima Aarújo
Cá, no clube da ABB
Eu, bailava com meu par
Tu bailavas com outra
A valsa ritmada com os meus passos
Um encontro de olhares em rodopios
Passaste um bilhete
Sou de Barbalha, amanhã estarei te esperando
na praça da Matriz em volta do meio dia, és uma mulher esplendorosa!
Teo, com admiração!
Coração de adolescente dispara rápido
Mão na mão, o amor anuncido
Foram tantas juras de amor
Sem um beijo na boca
Sem os corpos em atritos
Muitos bilhetes e cartas
Com teu segredo nunca revelado
Tua irmã intercedia: Teo nunca casará
Um beijo, um abraço nunca concretizado
Era um enigma, me estigando
Tu, foste um eterno apaixonado nas cartas
Foste para o Recife
Terminando o namoro já com palavras modernas
Um choro abafado me sufocou
Mas, o teu amor era para outro
Soube do carro roubado
Deixando os dois homens nus na estrada
E, eu perdoei, para poder ser irradiando amor
Um homem amar outro homem, era normal em meu pensamento
Naquela época minha mente estava bem à frente do tempo.
Com carinho,
Varenka de Fátima Aarújo
sábado, 7 de abril de 2018
quinta-feira, 5 de abril de 2018
Carta de amor com endereço.
Sou da moda meu namorado, passado o tempo continuo em remate. Também não mofo, não leve meu sorriso, ele é como a lua cresce de acordo com o seu querer. Meu amor, tenho os olhos de felina, não escapa o ardor do cravo ao rocar meu seio. Leva me em suas andanças, não sou como uma sonsa, me leva em seus braços, pois, o amor mudou pra melhor.
Com os lábios molhados, grito o seu nome,
Victor Manuel
Com amor,
Varenka de Fátima Araújo
Com os lábios molhados, grito o seu nome,
Victor Manuel
Com amor,
Varenka de Fátima Araújo
quarta-feira, 4 de abril de 2018
Para Thiago de Mello do Brasil
Tiago
do Amazonas
aprendi muito contigo
suas palavras em adrenalinas
causa simpatia suas letras
por seus traços
como penetras
abraços
Varenka de Fátima Araújo
Varenka de Fátima Araújo
do Amazonas
aprendi muito contigo
suas palavras em adrenalinas
causa simpatia suas letras
por seus traços
como penetras
abraços
Varenka de Fátima Araújo
Varenka de Fátima Araújo
segunda-feira, 2 de abril de 2018
Carta de amor
Carta de amor
Andei vagando apressada sem olhar ao redor.
O sol ardia, então, meia abobalhada, entre no recinto
O teu olhar era uma faísca penetrando no meu
Ao meio dia o sangue fervia, colado sorrimos
Não foi uma maçã, foi um morango que colocaste em minha boca, a cor adocicada era o manjar do céu, fechei os olhos
Senti a batida ritmada do meu coração como os tambores
O seu sorriso contagiou como o Bolero de Ravel,
O amor não tem idade, o tempo não apaga
A vida segue com mais leveza, te quero meu rapaz.
Varenka De Fátima Araújo
Andei vagando apressada sem olhar ao redor.
O sol ardia, então, meia abobalhada, entre no recinto
O teu olhar era uma faísca penetrando no meu
Ao meio dia o sangue fervia, colado sorrimos
Não foi uma maçã, foi um morango que colocaste em minha boca, a cor adocicada era o manjar do céu, fechei os olhos
Senti a batida ritmada do meu coração como os tambores
O seu sorriso contagiou como o Bolero de Ravel,
O amor não tem idade, o tempo não apaga
A vida segue com mais leveza, te quero meu rapaz.
Varenka De Fátima Araújo