quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Sociedades Enfermas

Sociedades Enfermas

Lamentamos todos uma vida a menos
Que rege conflitos, ante tantas barbáries.
É que o ódio anda em mentes doentes
Se as raças estão gladiando
E há perda da visão da irmandade.
Lamentamos todas as mazelas contra mulheres
Que fazem memórias, povoando os continentes.
Se a mulher faz um grande homem vencer,
Só  monstros podem torturar, matar com crueldade.
Lamentamos os abusos e matanças contra crianças
Que carregam mudas de plantas para plantarem,
Que fazem renascer esperanças vindouras.
Lamentamos os cachos rubros das flores, frutos,
Que são arrancados do solo por desordeiros
Que lançam sem pena no ar, já pesado de gases,
Que poluem rios e mares, fazendo meio mundo moribundo.
Lamentamos mentes insanas das Sociedades enfermas.

 Varenka de Fátima Araújo

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