terça-feira, 28 de agosto de 2012
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
O silencio que gela
O silencio que gela...
Ao nascermos a única herança que nos acompanha é a morte
esta sempre nos acompanhando
nas escapas,montanhas
nas casas,jardins,janelas que se abrem
em cima dos prédios
O silencio que gela...
Na rua ela pode te abraçar
no ar pode te abraçar e soltar
no mar pode te abraçar
e levar pro fundo
na terra pode te abraçar e jogar no lixo
na árvore pode te abraçar
e jogar no chão
O silencio que gela.....
O homem na moto te abraça e joga longe
no automóvel pode te abraçar e fazer picadinho
no trem pode te abraçar e esmagar
O silencio que gela...
No banco o dinheiro ofusca e o abraço é certeiro
no hospital ela foi transferida e de madrugada o abraço
na guerra muitos abraços horríveis.
O silencio que o ponteiro do relógio não marca.
O silencio que gela.
Varenka de Fátima Araújo
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Lançamento do livro Carta ao Presidente
Roberto Leal Varenka Carlos Souza Yeshua
domingo, 12 de agosto de 2012
Papai amado
O senhor viajou por várias estradas
Fechou janelas,abriu muitas portas
Em silêncio saiu do convento
Ideais excepcionalmente elevados
Venceu a pobreza com dignidade
O melhor arrimo de sua família
Inventou algo benéfico para o mundo
Levando seu calor humano
Com uma boina como a de Che Guevara
Uma camisa com o retrato do seu ídolo
Criou regras de jogo limpo e muito amou
Um troféu em campeonato de xadrez restou
No tinir de sinos,em festas e hospital
Uma voz embalava corações
Com seu último olhar no meu
O livro de sua vida fechou
Em todo momento nascem milhares de estrelas
Enter elas meu pai brilhar iluminando meu viver.
Varenka de Fátima Araújo
Fechou janelas,abriu muitas portas
Em silêncio saiu do convento
Ideais excepcionalmente elevados
Venceu a pobreza com dignidade
O melhor arrimo de sua família
Inventou algo benéfico para o mundo
Levando seu calor humano
Com uma boina como a de Che Guevara
Uma camisa com o retrato do seu ídolo
Criou regras de jogo limpo e muito amou
Um troféu em campeonato de xadrez restou
No tinir de sinos,em festas e hospital
Uma voz embalava corações
Com seu último olhar no meu
O livro de sua vida fechou
Em todo momento nascem milhares de estrelas
Enter elas meu pai brilhar iluminando meu viver.
Varenka de Fátima Araújo
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Feira de Livro promovido pela Fundação Cultural Calmon
Joana Oliveira jornalista
Uma surpresa,me entrevistou
No jornal "A TARDE",publicou
Para a autora independente Vareaka Araújo,
outro grande problema do Estado
é a falta de investimento Público.
" Não existe financiamento para a produção literária,
sequer para a formação de críticos literários.
Para vender meus livros,coloco-os em uma sacola,
saio nas ruas oferecendo ao público.
A feira me dá este espaço."
União Brasileira de Escritos-Bahia
Fundação Pedro Calmon.Vivas!